A verdade é que não existe uma frequência “ideal” que sirva para todo mundo.
O que existe é a frequência mais comum e recomendada: uma sessão por semana.
Essa regularidade semanal ajuda a manter a continuidade do processo, permitindo que cada encontro dê sequência ao anterior, com espaço suficiente para reflexão e mudanças no dia a dia.
No entanto, o que mais vemos na prática é algo bem diferente: muitas pessoas procuram terapia apenas quando estão passando por momentos difíceis, como uma crise, um término ou uma perda. Essa forma “infrequente” de buscar ajuda é compreensível, mas acaba limitando os benefícios que a terapia pode trazer.
A terapia não é um remédio que age só para aliviar a dor naquele instante — ela é um processo, trabalhado aos poucos, que constrói mudanças duradouras.
Existem casos em que a frequência pode ser maior:
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2 ou 3 vezes por semana, como acontece com algumas crianças, terapias intensivas ou pessoas com problemas mais graves.
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Sessões mais próximas, para quem enfrenta uma rotina extremamente estressante e precisa de apoio constante.
No fim, a frequência ideal é aquela que faz sentido para a sua necessidade, seu momento de vida e seus objetivos no processo terapêutico.
Resumo: a semanal é a mais comum e recomendada, mas não é uma regra — a frequência certa é a que melhor se ajusta a você.
Quer entender qual seria a frequência mais adequada para o seu caso? Vamos conversar e descobrir juntos.
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