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Ansiedade: Quando o Incômodo Diz Mais do que Você Consegue Entender



 “Estou ansiosa.”

Essa frase, cada vez mais comum, já não surpreende quem escuta. Mas... o que exatamente ela quer dizer?

Sentir ansiedade não é, por si só, um problema.
A ansiedade é frequentemente tratada como algo a ser eliminado. Um sintoma, um erro, um excesso químico. Ela pode surgir antes de uma entrevista, no dia de uma viagem, ou mesmo diante do desconhecido. É o corpo reagindo à expectativa, à novidade, ao vazio do que ainda não se sabe. Nesse sentido, a ansiedade faz parte da condição humana. Ninguém está imune.

"(Às vezes, o que nos angustia não é o que está por vir, mas o que nunca veio.)"

Mas há momentos em que essa sensação deixa de ser passageira e começa a dominar o tempo.
Quando o incômodo se instala mesmo sem motivo aparente.
Quando o corpo não relaxa. Quando o pensamento se repete, sem descanso.
É aí que a ansiedade deixa de ser um aviso e começa a tomar o lugar do sujeito.

  "(Nem tudo que aperta é urgência. Às vezes, é memória disfarçada.)"

A psicanálise não separa "normal" e "patológico" com régua ou checklist. O critério não é tanto o intensidade do sintoma, mas o sofrimento que ele produz.
O quanto você tem deixado de viver por causa da ansiedade?
O quanto ela te impede de desejar, de se mover, de encontrar o outro?

A ansiedade patológica não é só o excesso de preocupação. É um modo de estar no mundo em que tudo parece ameaçador, e nenhuma resposta parece suficiente.
Ela não quer só alertar. Ela quer dizer algo sobre o sujeito, sobre um impasse, um conflito, uma dor não nomeada. Por isso, não basta silenciar o sintoma. É preciso escutá-lo.

"(O sintoma fala onde o sujeito ainda não conseguiu se escutar.)"

Talvez o problema não seja "ter ansiedade", mas nunca ter tido espaço para perguntar o que ela significa.
A análise pode abrir esse espaço. Não para eliminar a ansiedade, mas para deixá-la falar de outra forma.
Para que o sujeito possa se reconhecer onde antes só havia angústia.

Se você sente que a ansiedade deixou de ser um sinal e virou uma prisão, talvez seja hora de conversar com quem pode escutar aquilo que ainda não virou palavra.

"Pronto para cuidar da sua saúde emocional? Marque sua consulta e comece sua jornada de autoconhecimento."

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